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Programa de biodiesel da Petrobras (PBio) ''não é assistencialismo'', diz Rossetto


O Estado de S.Paulo - 21 mar 2011 - 06:07 - Última atualização em: 09 nov 2011 - 19:16

O presidente da Petrobrás Biocombustível, Miguel Rossetto, é enfático ao dizer que o programa de biodiesel da empresa não é assistencialismo. "Não estamos investindo dinheiro a fundo perdido", explica. "Só pagamos se o produto for entregue."

Segundo o executivo, biodiesel é uma operação lucrativa dentro da Petrobrás Biocombustível. "Como atividade empresarial, procuramos sempre o melhor negócio", disse. Por isso, nem tudo que é adquirido dos produtores é usado na produção de biodiesel. "Se o produto estiver mais caro no mercado, ele é vendido e uma outra matéria-prima mais barata é usada."

Depois de investir em transferência tecnológica e conhecimento, em 2011 o programa focará a correção de solo. Segundo Rossetto, estão previstos investimentos de R$ 45 milhões para atender 41 mil famílias na Bahia, Sergipe, Minas Gerais, Ceará, Piauí, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.