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Adaptação das plantas de pinhão manso domina interesse dos pesquisadores


Embrapa - 04 nov 2009 - 08:54 - Última atualização em: 09 nov 2011 - 19:09

Duzentos trabalhos foram selecionados pela Comissão Organizadora do I Congresso Brasileiro Pesquisa em Pinhão Manso, para publicação e posterior apresentação através de pôster. Com 58 resumos aceitos, a linha temática Ecofisiologia, nutrição mineral e irrigação apresentou maior volume de trabalhos.

Em seguida, surge a produção de sementes e mudas, com 39 trabalhos. Na ordem de resumos aceitos as linhas temáticas referentes à genética e melhoramento e a plantas daninhas, pragas e doenças apresentam praticamente o mesmo número de trabalhos aceitos, com 27 e 26, respectivamente. Foram submetidos trabalhos com pesquisas desenvolvidas em todas as regiões brasileiras, inclusive, do exterior: o Paraguai marca presença no congresso.

Para o pesquisador da Embrapa Agroenergia, Bruno Laviola, integrante da Comissão Organizadora do Congresso, para uma espécie ainda em domesticação, é importante que as pesquisas estejam distribuídas nas diferentes linhas temáticas.

Por ser o primeiro evento técnico cientifico nacional com este tema a quantidade de trabalhos inscritos superou a expectativa da Comissão Organizadora do Congresso, afirma Laviola.  “Agora temos uma noção real das ações de pesquisas com pinhão manso nos setores públicos privados no Brasil”.

Para reunir o máximo de informações sobre o cultivo de pinhão manso para produção de biodiesel, o Congresso publicará trabalhos científicos nas seguintes linhas temáticas: Genética e melhoramento, Produção de sementes e mudas, Sistemas de plantio, podas e tratos culturais, Ecofisiologia, nutrição mineral, irrigação, Plantas daninhas, pragas e doenças, Colheita, pós-colheita e qualidade, Processos agroindustriais e co-produtos e Estudos sócio-econômicos-ambientais.

O Congresso é uma promoção da Embrapa e a Associação Brasileira dos Produtores de Pinhão Manso, ABPPM, com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Daniela Garcia Collares e Mônica Silveira