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Distribuição

[Entrevista] Distribuidoras pedem ajustes na regulamentação do Renovabio


BiodieselBR.com - 17 mar 2020 - 12:14

Em vigor desde 24 de dezembro de 2019, o RenovaBio está caminhando a passos lentos. Mesmo que tenham ocorrido alguns avanços nas últimas semanas, com mais de 200 usinas interessadas em participar do programa e o Santander anunciando sua posição como escriturador – inclusive assinando contrato com uma série de empresas –, na prática, não há créditos de descarbonização (CBio) disponíveis para comercialização. Ou seja, o programa não começou a funcionar em sua integralidade.

Para as distribuidoras, o atraso pode ser sentido de forma mais intensa, já que elas possuem uma meta de CBios a serem adquiridos ainda este ano. Porém, não há preço concreto para o mercado de papel e, tampouco, disponibilidade de títulos para compra.

A Associação das Distribuidoras de Combustíveis (Brasilcom) tem demonstrado descontentamento com o andamento do programa até o momento. O diretor Carlos Germano, por exemplo, tem abordado os anseios e preocupações das empresas nos eventos que participa e até mesmo nas redes sociais.

Por sua vez, o diretor institucional da associação, Sérgio Massillon, enviou um ofício para o Ministério de Minas e Energia (MME) apresentando um panorama do RenovaBio conforme a ótica das distribuidoras. O documento aponta problemas e sugere ações com base em sugestões da própria associação.


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