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Produção e consumo

Nível de execução dos contratos de biodiesel despenca no 6B


BiodieselBR.com - 22 jan 2025 - 17:46 - Última atualização em: 23 jan 2025 - 09:28

O fim do ano passado não foi exatamente o melhor momento para o mercado de biodiesel. Segundo dados divulgados pela ANP, usinas e distribuidoras executaram apenas 92,1% dos 1,53 milhão de m³ que haviam contratado entre si no final de outubro passado. Trata-se do pior percentual de entregas para todo o período do mercado pós-leilões. Desde que os leilões públicos foram descontinuados na virada de 2021 para 2022, as entregas têm – em sua maior parte – se mantido elevadas, com uma média de 99,2%, um resultado bem melhor do que os 94,8% obtidos nos leilões.

Antes disso, o mercado só havia falhado em superar a média dos leilões nos primeiros bimestres de 2022 (93,4%) e de 2023 (94,1%).

A última vez que tivemos um percentual de entregas tão baixo foi no Leilão 76, que comprou biodiesel para atender à demanda do mercado no 6B de 2020 – quando o mercado ainda enfrentava as incertezas geradas pela pandemia do novo coronavírus.

Em volume, as entregas declaradas pelas usinas foram de 1,41 milhão de m³, o que representa um crescimento de 8,8% em relação à quantidade de biodiesel movimentada um ano antes. No entanto, esse resultado é frustrante quando consideramos que a mistura de biodiesel teve uma alta de dois pontos percentuais – indo de B12 para B14 – nesse meio tempo. Só isso deveria ter alavancado o mercado em mais de 16%.


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