[Vídeo] Donizeti comemora aprovação de projeto que estimula biodiesel
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O senador Donizeti Nogueira (PT-TO) comemorou, nesta sexta-feira (11), em seu pronunciamento no Plenário, a aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que aumenta a adição de biodiesel no diesel fóssil, usado como combustível de veículos. O senador, que é o autor do projeto, disse estar muito feliz porque o texto deve ser sancionado até dia 28 de março pela presidente Dilma Rousseff.
Donizeti esclareceu que, atualmente, a adição de biodiesel no diesel fóssil é na proporção de 7%, e o projeto aumenta essa proporção para 8% a partir de 2017, para chegar a 10% em 2019. Ele explicou que o biodiesel tem efeitos positivos tanto para a economia quanto para a sociedade e para o meio ambiente.
“O biodiesel é uma espécie de pré-sal verde. Em uma década de existência, o Programa Nacional de Produção do Uso do Biodiesel viabilizou a instalação de mais de 60 indústrias produtoras, que utilizam matérias-primas nacionais e agregam valor à produção nacional”, afirmou.
O senador explicou ainda que o uso do biodiesel nos combustíveis também reduz a poluição do ar, beneficiando a saúde da população. Segundo Donizete, a Organização Mundial da Saúde classifica, desde 2012, o óleo diesel, combustível mais utilizado no Brasil, como causador de câncer.
“O aumento da mistura de biodiesel reduz significativamente as emissões de poluentes cancerígenos presentes no diesel fóssil. Cerca de 4,5 mil mortes poderiam ser evitadas só nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro nos próximos 10 anos pelo uso do B10 (biodiesel na proporção de 10%)”, exemplificou.
Ao meio ambiente, o benefício do uso maior do biodiesel nos combustíveis seria a diminuição do aquecimento global. Segundo o senador, cada ônibus usando B10 reduz em um ano a emissão de nove toneladas de CO², quando comparado a um veículo abastecido por puro diesel fóssil.
“Eu quero crer que já em 2018 nós vamos chegar ao B10, porque a instrumentalização jurídico-legal está criada nesse projeto de lei da minha iniciativa”, afirmou.
Donizeti esclareceu que, atualmente, a adição de biodiesel no diesel fóssil é na proporção de 7%, e o projeto aumenta essa proporção para 8% a partir de 2017, para chegar a 10% em 2019. Ele explicou que o biodiesel tem efeitos positivos tanto para a economia quanto para a sociedade e para o meio ambiente.
“O biodiesel é uma espécie de pré-sal verde. Em uma década de existência, o Programa Nacional de Produção do Uso do Biodiesel viabilizou a instalação de mais de 60 indústrias produtoras, que utilizam matérias-primas nacionais e agregam valor à produção nacional”, afirmou.
O senador explicou ainda que o uso do biodiesel nos combustíveis também reduz a poluição do ar, beneficiando a saúde da população. Segundo Donizete, a Organização Mundial da Saúde classifica, desde 2012, o óleo diesel, combustível mais utilizado no Brasil, como causador de câncer.
“O aumento da mistura de biodiesel reduz significativamente as emissões de poluentes cancerígenos presentes no diesel fóssil. Cerca de 4,5 mil mortes poderiam ser evitadas só nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro nos próximos 10 anos pelo uso do B10 (biodiesel na proporção de 10%)”, exemplificou.
Ao meio ambiente, o benefício do uso maior do biodiesel nos combustíveis seria a diminuição do aquecimento global. Segundo o senador, cada ônibus usando B10 reduz em um ano a emissão de nove toneladas de CO², quando comparado a um veículo abastecido por puro diesel fóssil.
“Eu quero crer que já em 2018 nós vamos chegar ao B10, porque a instrumentalização jurídico-legal está criada nesse projeto de lei da minha iniciativa”, afirmou.
