Consumo de soja aquecido
CONSUMO FORTE
Os novos números do setor de soja dos EUA indicam esmagamento e exportações maiores. Ou seja, o consumo aqueceu. Com isso, os estoques norte-americanos da oleaginosa recuaram para apenas 6,2% do consumo, patamar considerado "muito crítico" por Fernando Muraro, da Agência Rural.
ABASTECIMENTO
"A situação é extremamente delicada. Por isso, a soja tem o maior preço em 34 anos", diz Muraro. Neste ano, os EUA trocaram 5 milhões de hectares de soja por milho. Com isso, a produção fica em 70,6 milhões de toneladas e o consumo, em 81,3 milhões. Os estoques recuam para 5 milhões de toneladas.
MERCADO INVERTIDO
A soja vive hoje "um mercado invertido", termo usado pelo setor para indicar que os preços sobem mais no presente do que no futuro. O mercado de Chicago indica US$ 11,60 por bushel para maio de 2008 e US$ 10,60 para maio de 2009.

PRODUTOR ATENTO
Muraro diz que o mercado antecipa uma retomada de área de soja nos EUA, o que deve melhorar os estoques e frear a alta. Nesses patamares, os preços ainda são bons, mas os produtores devem ficar atentos porque, se confirmados, esses valores futuros representam redução de US$ 2,20 por saca.
MÃO NO BOLSO
Termina no dia 28 deste mês o prazo para que os proprietários rurais paguem a quarta (e última) parcela do ITR (Imposto Territorial Rural) deste ano -o pagamento é devido por aqueles que tiveram imposto a pagar após a entrega da declaração e optaram pelo parcelamento em até quatro vezes.
SENTIDO INVERSO
Com foco na venda de produtos de valor agregado, e mesmo com produção recorde de 48 milhões de toneladas, os argentinos devem importar cerca de 4 milhões de toneladas de soja neste ano. Assim, utilizam ainda mais a capacidade instalada de moagem, que é de 52 milhões de toneladas. No Brasil, o incentivo é para a venda do grão.
MAURO ZAFALON
Os novos números do setor de soja dos EUA indicam esmagamento e exportações maiores. Ou seja, o consumo aqueceu. Com isso, os estoques norte-americanos da oleaginosa recuaram para apenas 6,2% do consumo, patamar considerado "muito crítico" por Fernando Muraro, da Agência Rural.
ABASTECIMENTO
"A situação é extremamente delicada. Por isso, a soja tem o maior preço em 34 anos", diz Muraro. Neste ano, os EUA trocaram 5 milhões de hectares de soja por milho. Com isso, a produção fica em 70,6 milhões de toneladas e o consumo, em 81,3 milhões. Os estoques recuam para 5 milhões de toneladas.
MERCADO INVERTIDO
A soja vive hoje "um mercado invertido", termo usado pelo setor para indicar que os preços sobem mais no presente do que no futuro. O mercado de Chicago indica US$ 11,60 por bushel para maio de 2008 e US$ 10,60 para maio de 2009.

PRODUTOR ATENTO
Muraro diz que o mercado antecipa uma retomada de área de soja nos EUA, o que deve melhorar os estoques e frear a alta. Nesses patamares, os preços ainda são bons, mas os produtores devem ficar atentos porque, se confirmados, esses valores futuros representam redução de US$ 2,20 por saca.
MÃO NO BOLSO
Termina no dia 28 deste mês o prazo para que os proprietários rurais paguem a quarta (e última) parcela do ITR (Imposto Territorial Rural) deste ano -o pagamento é devido por aqueles que tiveram imposto a pagar após a entrega da declaração e optaram pelo parcelamento em até quatro vezes.
SENTIDO INVERSO
Com foco na venda de produtos de valor agregado, e mesmo com produção recorde de 48 milhões de toneladas, os argentinos devem importar cerca de 4 milhões de toneladas de soja neste ano. Assim, utilizam ainda mais a capacidade instalada de moagem, que é de 52 milhões de toneladas. No Brasil, o incentivo é para a venda do grão.
MAURO ZAFALON