Biodiesel do Óleo de Pinhão-manso

// 29 novembro 2006 // Biodiesel

Fotos da Jatropha curcas - Pinhão manso

Por Juan Castellanos

O pinhão-manso (piñón de leche) é uma planta originária da América Latina, da família das Euforbiáceas de nome científico Jatropha curcas. Encontra-se distribuído em toda a geografia nacional, onde cresce espontaneamente e é utilizado para a cura de diferentes enfermidades. O que a maioria dos habitantes deste país, como de outros países do continente, não sabe é que das sementes deste arbusto se obtém o melhor óleo, conforme dizem os cientistas, superior ao óleo de mamona para ser usado como combustível, em substituição ao diesel.

O pinhão-manso é uma pequena árvore que alcança uma altura de 3 a 5 metros, com a vantagem que se desenvolve e produz bem em solos marginais, onde virtualmente nenhum outro cultivo poderia desenvolver-se. Resiste à falta de água, desenvolvendo-se em zona de muito baixa pluviometria (menos de 400 mms de chuva por ano). Pode-se semear por semente ou por via vegetativa (estacas), quando a planta é obtida por semente demora dois anos para produzir a primeira colheita. Semeado por estacas a primeira produção se obtém no mesmo ano, com a vantagem de que a planta não sofre variabilidade pela possibilidade de cruzamento com outras plantas.

A Índia é o país que mais trabalhou com esta oleaginosa e ao mesmo tempo com o uso do óleo nos automóveis. Os grandes empresários agropecuários indianos destinam para a semeia deste cultivo todas as terras improdutivas de suas propriedades, com a finalidade de colher suas sementes e obter seu óleo. Toda a produção de óleo é armazenada e utilizada como combustível das maquinarias agrícolas e de transporte, da agroempresa durante o ano todo. É uma grande economia que se obtém, além da independência do uso de combustível que é quase todo um produto importado.

Os países da África estão enfrentando a desertificação intensa que sofrem com estas pequenas árvores, que há apenas alguns anos eram utilizadas somente na medicina natural, plantadas muito juntas umas das outras nos muros de seus prédios, e as que crescem espontaneamente por toda parte. Existem projetos nas zonas mais afetadas pelo problema da desertificação em muitos dos países africanos, cuja única finalidade é enfrentar o avanço do deserto. Com este novo uso do pinhão, estes projetos, além de enfrentar um problema muito nocivo como é o avanço do deserto, também enfrentará com sucesso a falta dos combustíveis para o transporte e agropecuária.

Os brasileiros durante décadas estiveram pesquisando com o etanol obtido da cana de açúcar, para substituir a gasolina ou utilizá-lo na mistura com este combustível. Ultimamente desenvolveram grandes plantações no nordeste do país com mamona, da qual extraem seu óleo para utilizá-lo como biodiesel. Neste momento estão focando toda sua atenção no pinhão-manso, pela excelente qualidade do óleo que se obtém desta planta e pela mínima exigência que apresenta quanto a solo e necessidade de água. Comprovou-se que tem mais resistência à seca, assim como também à pobreza dos solos que a mamona, por isso está sendo utilizando em muitos países para enfrentar a desertificação, como mencionamos anteriormente.

Pesquisadores brasileiros estão percorrendo vários países da América Latina, com a finalidade de obter sementes desta planta em toda sua variabilidade, para realizar testes em seu país sobre rendimento de óleo, maior adaptabilidade a solos pobres ou marginais, maior resistência à seca e outras características adicionais. Com as variedades estudadas, os geneticistas poderiam obter cruzamentos e híbridos que dariam como resultados híbridos de alta produtividade de sementes, que ao mesmo tempo tenham um alto conteúdo de óleo. Os brasileiros seguem na dianteira das investigações, com a finalidade de obter substitutos para os combustíveis fósseis, altamente poluentes para o meio ambiente, causando a destruição da camada de ozônio e aumento do efeito estufa. Está comprovado que a poluição do biodiesel é muito mínima e a emissão de CO2 que produz, pode ser reciclada nas grandes plantações de pinhão, sem aumentar seu conteúdo no ambiente, como é o caso dos combustíveis fósseis. Outra vantagem do biodiesel é que é uma fonte segura para cada país, que sem muitos problemas poderiam ser auto-suficientes, já que diferentemente dos combustíveis fósseis, é uma fonte renovável.

Pode-se semear esta planta em toda a geografia nacional. Aqueles terrenos onde as más práticas utilizadas pelos agricultores deterioraram as qualidades físicas e químicas, tornando-os imprestáveis para a agricultura, podem ser bem aproveitados na exploração do pinhão-manso. Resiste como assinalamos em princípio à baixa pluviometria, por isso seria apropriado às zonas áridas do Sul. Também se adapta bem às zonas chuvosas do leste e à parte central do país.

A poda é importante como para toda árvore ou arbusto que produz frutos e sementes que gera muitos ramos laterais, para aproveitar bem a luz solar e ao mesmo tempo produzir abundante floração e então, a obtenção de frutos e sementes. Além de manter este arbusto o menor possível, é importante para fins de colheita, nesse caso, manual. Mais importante ainda para a realização da mecanização da colheita, para a qual é necessário manter a plantação com baixa altura, além de o mais uniforme possível.

Países da América Latina que desenvolvem projetos com o pinhão-manso: México, Nicarágua, Belize e Brasil. No continente africano temos: Etiópia, Egito, Burkina Faso, Moçambique, Tanzânia, Sudão e virtualmente todos os países desse continente. Na Ásia estão trabalhando com esta oleaginosa: Nepal, Índia, China, Camboja, Indonésia, Laos, Madagascar e outros países.

Produção de óleo por hectare

O conteúdo de óleo de cada semente é de 35% a 37%. Isto significa que possui menor percentagem de óleo que a palma africana, a mamona, a árvore tung e outras oleaginosas. Entretanto, sua resistência a condições impróprias para qualquer cultivo, como, por exemplo, sua adaptabilidade a terrenos salinos, desérticos, pobres ou marginais, de pH extremos, faz desta planta a ideal para obter o biodiesel em zonas improdutivas. Também sua presença em zonas de forte aridez protege o solo contra a erosão eólica e hídrica, atrai a presença das chuvas, e enfrenta com eficácia a desertificação.

Um hectare de terreno (16 tarefas) pode produzir de 6-8 toneladas métricas de sementes de pinhão. A mesma extensão semeada de mamona produz de 3-5 toneladas métricas de sementes. Traduzindo estas cifras em litros de óleo, teríamos de 2,100 a 2,800 no caso do pinhão-manso, e a mamona teria uma produção de 1,200 a 2,000 litros por hectare. Ambos os cultivos são promissores quanto à produção de biodiesel e acima de tudo porque permite obtê-lo, sem diminuição da extensão de terrenos agrícolas produtoras de alimentos, porque ambos os cultivos são adaptáveis a terrenos marginais, totalmente improdutivos.

Juan Castellanos é engenheiro agrônomo, nascido na Argentina e presidente da Educación Agrícola Inc.

Texto publicado originalmente no jornal Periódico Hoy, Republica Dominicana.

Catálogo do biodiesel 2010



26 Comentários em “Biodiesel do Óleo de Pinhão-manso”

  1. Oscar Armando Baldoni disse:

    A difusão do Pinhão Manso, que pode ser consorciado também, em algunos lugares, vai trazer só vantagens. Terminaremos com a controversia do destino para combustível de óleos comestíveis. Acredito que o destino das terras obviamente será determinado a critério dos técnicos em função do custo para adequar a outras lavouras, ao clima e as chuvas em cada caso. Existem milhões de hectares que podem (e devem) ser destimadas à lavoura do Pinhão Manso. Não podemos errar de novo, como no caso da Mamona.
    Essas terras adequadas, vão ficar livres do risco de virar deserto. Este problema é mais grave do imaginado, sobre tudo em regiões da Amazônia Legal, que contém elevado percentagem de aréia na terra. Bem trabalhado em todo sentido, será o carro chefe da ocupação ordeira da Amazônia. Eu morei 10 anos no meio do mato, na década do 80. Hoje, não tem mais os problemas que enfrentamos, começando pelas comunicações, que eram por demais precárias. Atualmente temos soluções para tudo : Energia que pode ser gerada nos locais, integração com o exército que pode dirigir a colonização correta dos espaços a serem cultivados, planejamento dos transportes, etc,

  2. Fernando Chaves Lins disse:

    No passado o algodão foi uma fonte de renda que deu progresso ao Nordeste do Brasil. Com a chegada do besouro do bicudo (Anthonomus grandis) a atividade foi extinta e poucas alternativas surgiram para manter o homem no campo. Sabe-se que o pinhão manso, planta nativa da semi-aridez, é bastante resistente ás pragas. Será que seu consórcio com o algodão não poderia reduzir o ataque do bicudo? Indaguei do Cpatsa e da Embrapa Algodão a perspectiva dessa alternativa que poderia resgatar o algodão e melhorar substancialmente a renda do produtor com esse tipo de consórcio já que esse sistema de produção é prevalecente com os produtores familiares. Algum dos leitores pode discutir o assunto e auxiliar os pesquisadores que se mostraram interessados no tema?

  3. Francisco Antônio Rosa disse:

    Creio ser Pinhão Manso o verdadeiro supridor no futuro do Biodiesel por causa dos preços dos outros óleos no mercado internacional/rendimento da cultura. Somente a palma produz mais óleo por hectare que o pinhão manso mas o óleo de palma tem mais aplicações alimentares/industriais.
    Caso realmente o gover no interesse colocar o Nordeste no contexto da produção de biodiesel deverá incentivar mas realmente incentivar com recursos financeiros suficientes para se mudar o perfil agrícola do Nordeste brasileiro em uma década. A mamona ainda tem pouca produção por hectare e a criação de variedades mais produtivas demanda tempo e depois precisaria de incentivos para os agricultores voltarem a acreditar na mamona.
    Caso contrário vamos mais uma vez ser expectadores do “espetáculo do crescimento” no Sul/Sudeste.

  4. Edmilson Clarindo disse:

    Acredito que a obtenção de biocombustível, derivado de espécies vegetais – como o Pião Manso, seja o caminho para o Brasil começar despontar no marcado internacional como “potência” nesta área. Pois, foi aqui, especificamente na Universidade Federal do Ceará que o pesquisador e precursor, Expedito José de Sá Parente, chegou a realizar e a patentear todo o processo. Espero que desta vez o governo não deixe o biodiesel de lado, como ocorreu na época da ascensão da monocultura da cana para obtenção do etanol; pois, ao que perece este pode ser a alternativa para o semi-árido, ainda mais se se tratando do Pião Manso que é bem adaptado para esta região. Fica uma pergunta pessoal: o que fazer com os resíduos das sementes após extração do óleo? Existe pesquisa sobre o uso destes resíduos na alimentação animal?

  5. Antonio Israel disse:

    É DE não se acreditar que no Nordeste temos oportunidade de independência. Mais o Pinhão manso pode nos salvar. Se o governo nos apoiar, seremos salvos da desertificação, da miséria.

    A muito acredito no Pinhão Manso, já possuo umas trezentas árvorres plantadas, estamos incentivando os vizinhos a fazerem o mesmo. Vamos plantar pinhão e colher qualidade de vida, saúde e educação para as gerações atuais e futuras. A hora é agora.

  6. Mauro C. L. Souza disse:

    O Pinhão Manso realmente é uma esperança para o futuro do Biodiesel no país. Ele produz tão bem como a mamona em solos pobres, numa larga faixa de pH (baixo e alto), secos ou úmidos, enfim, em terras ináptas ao cultivos de culturas mais nobres, como por exemplo, alimentos. Mas, a grande vantagem do Pinhão Manso é que produz mais óleo por ha que a mamona. A relação é cerca de 2.500 l/1.700 l/ha.

  7. Jose Carlos dos Santos. disse:

    Lendo o comentário N° 01 do Sr. Oscar informo aos leitores que aqui em Aripuanã-Mt, o Pinhão manso plantado de semente começa a produzir sementes em quantidade aos oito meses. Dois anos como está no comentário deve ser na regiãoonde reside o comentarista. Também em Barra do Bugres-MT. O pinhão manso começou a produzir aos oito meses,

  8. Julio Alem disse:

    Soy boliviano interesado en el desarrollo del biodiesel a partir de jatropa.
    Mucho apreciaría si me podrían remitir informacion respecto al balance de emisiones de CO2 de la produccion de biodiesel a partir de jatropa y algunos sitios con informacion sobre resultados de investigaciones de los investigadores brasileros, sobre las diferentes especies de jatropa y su adaptabilidad en distintas regiones de nuestra america.

  9. Paulo Martins disse:

    Ao JOSE CARLOS DOS SANTOS, COMENTARIO DE 30/11/2006 :

    Gostaria de saber como foi o plantio de Pinhão Manso em Aripuanã-MT, se as sementes foram plantadas diretamente no local definitivo , ou se foram feitas mudas para posterior replantio . Caso tenham sido plantadas diretamente no local definitivo, quantas sementes por cova, e qual a adubação e trato cultural posterior? E qual a percentagem de nascimento obtida ?
    Obrigado.
    Paulo Martins
    [email protected]

  10. Sergio Colares. No Estado Amazonas, no municipio de Humaita plantamos por estaquia diretamente no local definitivo o Pinhão Manso, sem adubação quimica ou organica,mas devo fazer uma adubação quando chegar aos 30dias de propagação,esta muito bem o indice de pega foi 98%, que maravilha,estou tendo bastante otimismo com relação á planta do Pinhão Manso, na calha do Rio Madeira nas comunidades ribeirinha o pinhão e tido como VERMIFUGO para as crianças e adultos, sua utilidade é de grande valia para as populacões tradicionais, agora estamos indicando como fonte de renda para o BIODIESEL, so que eles não tem esta cultura de plantar em grande escala.Precisamos de melhore informações meu e-mail é [email protected]

  11. Sebastião Anastacio S Jr disse:

    Ficamos muito otimistas com as novas possibilidades que se abrem para a produção do Biodiesel no Brasil. O pinhão manso mais parece a salvação da pátria como alguns vem dizendo, poís possui características que vão totalmente de encontro com as necessidades existentes, em relação ao seu cultivo, seja no aspeto ambiental, de manejo e economico. Vamos conhecer melhor esta cultura e nos debruçar com muito afinco nesta nova possibilidade economica e de inclusão social.

  12. Ubaldino Dantas Machado disse:

    Meus comentários não são exatamente sobre esse artigo, mas sobre o pinhão manso em geral, pois desde a primeira crise do petróleo fui a contrapartida da Embrapa junto com o Vice-Presidente da República Aureliano Chaves, para implantação do pró-alcool e outras alternativas, entre elas a nossa planta pinhão manso, dendê e o famigerado alcool de mandioca, para qual não conseguimos tecnologia agronômica para altas produtividades e nem tecnologia adequada para extração do alccol. Mas vamos voltar ao pinhão, as 100 afirmativas são muito estimuladoras, mas necessitamos de um respaldo técnico cientifico para determinadas afirmações e por outro lado algumas afirmativas podem ser feitas para o pinhão como para qualquer outra planta, como cortar os seus galhos e incorporar como matéria otgânica. A afirmativa de que podemos plantar pinhão manso em 90 % do territórionacional não é correta.

  13. Ademir Ferreira de Melo disse:

    Estamos plantando pinhão manso , para produção de sementes e mudas . Depois de pesquisar e viajar em busca de informações , chegamos a conclusão , que me nossa região ,Divinópolis MG de solo fraco , montanhosa o pinhão manso tem grande potencial . Vamos incentivar varios fazendeiros , sitiantes a plantar o pinhão manso .

  14. Emanoel disse:

    eu tenho uma plantaçao de piao manso,com 4 meses e os mesmos ja estao dando as primeiras sementes,flores.
    eu uso um sistem de irrigaçao por gotejamento tenho mais ou menos 420 plantado e vou plantar mais umas 1000.

  15. osmailson Silva araujo disse:

    Gostaria de saber onde enconto semente de Pião Manso, para que posso fazer um campo experimental em minha região

  16. Marinho disse:

    Gostaria de saber onde poderei comprar ou ter amostra do oleo do pinhão manso . Estou fazendo testes com combustiveis para aeromodelos e gostaria de testar este oleo . E saber se seu comportamento no motor 2T glow , é similar ou melhor que o oleo de mamona .

  17. Ronaldo Riihmann disse:

    Gostaria de algumas informações!

    a primeira delas é, onde eu concigo sementes dessa planta para cultiva-la?
    a segunda é, atravez de qual processo se extrai o óleo?

    quem puder me mandar informações favor envie para [email protected]

    grato desde ja

  18. eric machado disse:

    Realmente o pinhão manso é uma poderosa oleoginosa,e dentro de pouco tempo será alvo de inumeras pesquisas.
    Será que existe alguma praga que pode assolar a planta?
    Porque as plantações ainda não começaram em massa?

  19. MICHELE ZANI disse:

    CARO AMIGOS DO AR PURO E DO CAMPO,

    SOU ITALIANO E POSSUO UMA FAZENDA EN NATAL, RN.
    GOSTARIA MUITO PRODUZIR BIODIESEL E PLANTAR PIAO MANSO,
    TODAVIA NAO TENHO DETALHES NECESARIOS SOBRE A PRODUCAO, COMERCIALIZACAO E VENDA DO PRODUTO.
    PODE ME ORIENTAR DE UMA CERTA FORMA ?

    MUTO OBRIGADO

    MICHELE
    [email protected]

  20. artur clark disse:

    Prezado Michele. Como plantar, produzir e extrair o oleo do pinhao manso a internet esta cheia de “receitas”. Entretanto, comercialização e venda do produto não existe no mercado brasileiro. O unico mercado atual para o pinhao manso reside na venda de “sementes” para muitos apaixonados pela agricultura, muitos deles incautos, pensando que vão ganhar dinheiro com a produção artesanal de biodiesel. Digo artesanal para aqueles que pensam em ter usinas com menos de 100 mil metros cubico por ano. Neste inicio do projeto biodiesel quem nao tiver escala vai vender um produto a preço elevado, 15% acima do valor do oleo refinado de soja, ou terao prejuizo na certa. Com esta base de preço o Biodiesel não concorre com o Petrodiesel e apenas a PETROBRAS vai poder bancar e sobreviver nestes momentos iniciais. O exemplo da Brasil Ecodiesel esta mostrando exatamente isto: eles estão indo pro buraco, ou melhor: já estão no buraco e ainda não fecharam devido aos incentivos recebidos pelos governos estaduais, municipal e até federal. A Brasil Ecodiesel recebeu: Terrenos urbanos, vias de acesso asfaltadas, crédito oficial, isenção de impostos e ainda arrecadou uma montanha de dinheiro ( R$ 370 milhões) na bolsa de valores. Um conselho: invista em hoteis e lazer ai no Rio Grande do Norte.

  21. Valdemir Dunda de Deus disse:

    Sou um pesquisador do uso do Pinhão Manso como fonte para o Biodiesl e gostaria de saber qual é relação custo beneficio dele.

  22. Luziléa Brito de Oliveira disse:

    SR. Valdemir Dunda, sou mestranda em Bioenergia e pesquiso a viabilidade econômica do pinhão-manso, no semi-árido baiano, para produção de biodiesel.
    A relação custo/beneficio que procuras deve estar diretamente relacionada com a produtividade de sua área plantada, e esta última com as condições em que a cultura foi implantada e conduzida.

  23. junior zacche disse:

    esse numeros estao certos? 6 a 8 toneladas de sementes por hectare?

  24. Joelis Isabel Vera Acero disse:

    Oi bom dia estimados, eu gostaria de saber si vocês têm em venda biodiesel derivado de pinhão manso, e onde posso comprar estes produtos.

    Atenciosamente

    Joelis I. Vera Acero

  25. Flavia Brandão disse:

    Olá! Gostaria muito de plantas alguns pés de pinhão manso no meu sítio, apenas para uso em lareira, luminárias, etc, não tenho interesse em cultivar comercialmente, porém, não estou conseguindo encontrar sementes em lugar nenhum!! Alguém pode me ajudar? Obrigada!!

  26. marcia silva disse:

    enviando semente para amazonia

  27. Boa tarde,
    Preciso do óleo do pinhão-manso para uma pesquisa de Mestrado na UFBA de Engenharia Química na linha de Biodiesel quero saber como faço pra comprar o óleo.
    Por gentileza entre em contato!!!
    Att,

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