Neste leilão,  ANP também dividiu os 50 mil metros cúbicos de biodiesel em lotes de 5 mil a 500 metros cúbicos, com o objetivo de aumentar a competitividade entre os participantes, que até o Quarto leilão podiam fazer apenas uma oferta, sem chance de modificá-la depois.

O lote número quatro, de cinco mil metros cúbicos foi o único a não ser vendido por causa de um erro que não pôde ser corrigido a tempo pelo sistema.

A novidade do Quinto Leilão foi o preço estimado, que poderia ser ultrapassado pelas ofertas das empresas vendedoras. Até o Quarto Leilão, a ANP definia um preço teto, que não podia ser ultrapassado nas ofertas.

Neste leilão apenas os produtores Granol,  Indústria Brasileira de Resinas e Brasil Ecodiesel conseguiram vender o biodiesel.  As empresas Agropalma, Fertibom e Biocapital participaram do leilão mas não venderam sua produção. A esmagadora de soja Granol foi a maior vencedora do leilão, com 28 milhões de litros (62% do total). A Brasil Ecodiesel vendeu 8 milhões de litros e a IBR 9 milhões.

A venda dos 45 milhões de litros somou R$ 83,796 milhões, com deságio médio 2,22% sobre o preço estimado de R$ 1.904,51 por metro cúbico de combustível.

O leilão foi realizado em dois dias. Sendo comercializados 14,5 milhões de litros no primeiro dia e 30,5 no segundo.

Confira a seguir o resultado final do quinto leilão de biodiesel realizados em 14 e 15/02/2007:

Quadro Geral - Classificação Final