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Política

Distribuidores defendem mudanças no PL do Combustível do Futuro


Brasil Econômico - 06 mar 2024 - 17:33

Embora ressaltem que o “futuro energético do Brasil está intimamente ligado ao PL do Combustível do Futuro”, os distribuidores de combustíveis não ficaram tão satisfeitos com o substitutivo que foi apresentado na semana passada pelo relator do projeto de lei na Câmara dos Deputados, deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania/SP). Nessa quarta-feira (06) a Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Gás Natural e Biocombustíveis (Brasilcom) – entidade que reúne mais de 40 empresas do ramo de distribuição – divulgou um documento no qual destaca pontos do texto que “carecem de um debate maior”.

Entre esses pontos está a manutenção da separação entre os mandatos do biodiesel convencional e diesel verde. O relatório apresentado pelo parlamentar determina que a adição de biodiesel ao óleo diesel consumido no país chegue a 20% (B20) até março de 2030 – podendo ser aumento para 25% a critério do CNPE – e que, adicionalmente,
sejam criadas metas anuais de consumo para o diesel verde que podem chegar a até 3%. No total, o diesel vendido no país pode chegar a 28% de teor renovável.

Segundo os distribuidores, no entanto, isso criaria “uma reserva de mercado para apenas uma rota tecnológica”. “No longo prazo, [isso] terminará por prejudicar a possibilidade de escolha dos consumidores e na sua busca por um produto mais adequado às suas necessidades”, diz a nota da Brasilcom.


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