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Negócio

Petrobras aprova retomada de obras do Comperj e de Abreu e Lima


Agência Brasil - 25 jul 2016 - 09:08

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou na última sexta-feira (22) a reavaliação do projeto do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).

De acordo com a empresa, a decisão permitirá a continuidade das atividades de implantação das unidades do Comperj, associadas à Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), que está incluída no Projeto Integrado Rota 3, que conta ainda com o Gasoduto Rota 3, o Tratamento Complementar de Gás no Terminal de Cabiúnas e a faixa de Dutos Norte Rota 3. "Juntos, esses projetos completam a infraestrutura de escoamento e processamento de gás natural do polo pré-sal da Bacia de Santos", informou Petrobras por meio de nota.

O Conselho de Administração aprovou também a postergação dos investimentos e preservação dos equipamentos das demais unidades da Refinaria Trem 1 até dezembro de 2020 e orientou que continuem os esforços em busca de parceiros para dar continuidade aos investimentos. Os projetos da Refinaria Trem 2 e da Unidade de Lubrificantes do Comperj foram cancelados.

Refinaria

Com relação a Rnest, a decisão permitirá a continuidade das atividades de contratação em andamento para conclusão da unidade de abatimento de emissões (SNOX) e demais obras de complementação do Trem 1, que é um dos dois trens de refino com implantação prevista no projeto.

O Trem 1 já está em operação desde dezembro de 2014, com carga de 100 mil barris por dia (bpd). Com a conclusão da unidade, passará a operar com plena carga. De acordo com a companhia, a SNOX é uma das unidades da refinaria para tratar gases resultantes do processo de produção de combustíveis com baixo teor de poluentes, como o Diesel S-10.

Na nota, a Petrobras acrescentou que a decisão final sobre a melhor estratégia para implantação do Trem 2 ocorrerá no âmbito da aprovação do próximo Plano de Negócios e Gestão (PNG), com base em análise integrada do portfólio de projetos da companhia e conforme as projeções de mercado, além dos seus limites da capacidade de financiamentos.

Distribuidora

Durante a reunião, o Conselho de Administração aprovou mudança do modelo de alienação de participação em sua subsidiária Petrobras Distribuidora (BR). Na nota, a companhia informou, que dessa forma, encerra o processo competitivo em andamento e começa uma nova modalidade de venda.

Segundo a Petrobras, no processo atual foram recebidas três propostas. Depois de avaliação, a empresa chegou à conclusão de que não atendiam seus objetivos. Este foi o motivo que levou a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração a partirem para um novo processo competitivo. A ideia é "maximizar o valor do negócio de distribuição de combustíveis, atender os objetivos estratégicos da Petrobras e manter a operação integrada na cadeia do petróleo".

De acordo com a companhia, o novo processo buscará parceiros com os quais a Petrobras compartilhará o controle da distribuidora, com estrutura societária composta por duas classes de ações: ordinárias e preferenciais. "De forma que a Petrobras fique majoritária no capital total, mas com uma participação de 49% no capital votante", destacou a nota.

A companhia acrescentou que "será condição para conclusão da transação que questões estratégicas para a Petrobras estejam adequadamente refletidas na estrutura da parceria".

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou na última sexta-feira (22) a reavaliação do projeto do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e da Refinaria Abreu e Lima (Rnest). 
De acordo com a empresa, a decisão permitirá a continuidade das atividades de implantação das unidades do Comperj, associadas à Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), que está incluída no Projeto Integrado Rota 3, que conta ainda com o Gasoduto Rota 3, o Tratamento Complementar de Gás no Terminal de Cabiúnas e a faixa de Dutos Norte Rota 3. "Juntos, esses projetos completam a infraestrutura de escoamento e processamento de gás natural do polo pré-sal da Bacia de Santos", informou Petrobras por meio de nota.
O Conselho de Administração aprovou também a postergação dos investimentos e preservação dos equipamentos das demais unidades da Refinaria Trem 1 até dezembro de 2020 e orientou que continuem os esforços em busca de parceiros para dar continuidade aos investimentos. Os projetos da Refinaria Trem 2 e da Unidade de Lubrificantes do Comperj foram cancelados.
Refinaria
Com relação a Rnest, a decisão permitirá a continuidade das atividades de contratação em andamento para conclusão da unidade de abatimento de emissões (SNOX) e demais obras de complementação do Trem 1, que é um dos dois trens de refino com implantação prevista no projeto.
O Trem 1 já está em operação desde dezembro de 2014, com carga de 100 mil barris por dia (bpd). Com a conclusão da unidade, passará a operar com plena carga. De acordo com a companhia, a SNOX é uma das unidades da refinaria para tratar gases resultantes do processo de produção de combustíveis com baixo teor de poluentes, como o Diesel S-10.
Na nota, a Petrobras acrescentou que a decisão final sobre a melhor estratégia para implantação do Trem 2 ocorrerá no âmbito da aprovação do próximo Plano de Negócios e Gestão (PNG), com base em análise integrada do portfólio de projetos da companhia e conforme as projeções de mercado, além dos seus limites da capacidade de financiamentos.
Distribuidora
Durante a reunião, o Conselho de Administração aprovou mudança do modelo de alienação de participação em sua subsidiária Petrobras Distribuidora (BR). Na nota, a companhia informou, que dessa forma, encerra o processo competitivo em andamento e começa uma nova modalidade de venda.
Segundo a Petrobras, no processo atual foram recebidas três propostas. Depois de avaliação, a empresa chegou à conclusão de que não atendiam seus objetivos. Este foi o motivo que levou a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração a partirem para um novo processo competitivo. A ideia é "maximizar o valor do negócio de distribuição de combustíveis, atender os objetivos estratégicos da Petrobras e manter a operação integrada na cadeia do petróleo".
De acordo com a companhia, o novo processo buscará parceiros com os quais a Petrobras compartilhará o controle da distribuidora, com estrutura societária composta por duas classes de ações: ordinárias e preferenciais. "De forma que a Petrobras fique majoritária no capital total, mas com uma participação de 49% no capital votante", destacou a nota.
A companhia acrescentou que "será condição para conclusão da transação que questões estratégicas para a Petrobras estejam adequadamente refletidas na estrutura da parceria".